Eu queria entender um pouco mais sobre o mundo. Na verdade, eu queria saber quem o mundo é. Eu queria entender as pessoas, talvez, quem sabe assim eu entenderia os acontecimentos, os porquês e as definições das coisas. Quem deu nome ao nome foram os homens, e entender seus pensamentos e opiniões seriam estratégias fundamentais do jogo. Se eu me referisse a pele e a chamasse assim, todas as pessoas entenderiam, assim como se eu a chamasse de corpo. "A minha pele está ressecada", seria o mesmo dizer: "Meu corpo está ressecado". Apesar que, pele possui vários significados como corpo, e diante a estes vai haver diferença entre os dois. Mas a questão está quando eu quero falar de pele e atribuo outro nome. Se eu disse que pele é amor, ninguém entenderia... "Meu amor está ressecado". Seria estranho, mas garanto que se colocasse como costume viraria uma rotina dizer que pele é o mesmo que amor.
Por essas e outras, acabo concluindo que não há o correto, e nunca se sabe, nunca se erra, experimenta, se muda. Será que tudo é pessoal? Sim e não. Mas quem são essas duas palavras decisivas de ocasiões? São incrementos para uma saída, para o encerramento de um momento e início de outro. Não adianta discutir, o que seguimos são padrões, e que por estarem há tantos anos na midia é difícil mudar. Os conceitos acabam por concretos, as palavras sendo abreviadas e opiniões não esclarecidas, às vezes tapadas por acharem absurdo o direito de gritar, de expor. Mas entender é uma questão totalmente complicada de inicio, primeiramente porque todos pensam diferentes, o que dá direito aos entendimentos desiguais, e por fim, se tudo fosse ao nosso modo, imagine a quantidade de palavras que seriam dadas a uma coisa só.Haveria o desentendimento e tudo se tornaria complicado.
Talvez seja melhor aceitar, criar o meu pequeno mundo dentro deste em que vivemos, para o entendimento ser meu e para quem quisesse e pudesse saber. Talvez seja melhor assim... conformar, ou tentar entrar em consenso.
Por essas e outras, acabo concluindo que não há o correto, e nunca se sabe, nunca se erra, experimenta, se muda. Será que tudo é pessoal? Sim e não. Mas quem são essas duas palavras decisivas de ocasiões? São incrementos para uma saída, para o encerramento de um momento e início de outro. Não adianta discutir, o que seguimos são padrões, e que por estarem há tantos anos na midia é difícil mudar. Os conceitos acabam por concretos, as palavras sendo abreviadas e opiniões não esclarecidas, às vezes tapadas por acharem absurdo o direito de gritar, de expor. Mas entender é uma questão totalmente complicada de inicio, primeiramente porque todos pensam diferentes, o que dá direito aos entendimentos desiguais, e por fim, se tudo fosse ao nosso modo, imagine a quantidade de palavras que seriam dadas a uma coisa só.Haveria o desentendimento e tudo se tornaria complicado.
Talvez seja melhor aceitar, criar o meu pequeno mundo dentro deste em que vivemos, para o entendimento ser meu e para quem quisesse e pudesse saber. Talvez seja melhor assim... conformar, ou tentar entrar em consenso.