O que somos?
O que fazemos conosco, com o outro?
O que pensamos?
Quem queremos ser?
Um alguém inconsequente, é fato.
Estático para a justiça sem medo do perigo.
Quem está do seu lado pode a qualquer momento te atingir.
União, palavra muito bem guardada, a base para o ser da sociedade que não é.
E por assim viver assistimos paralisados a falta de limite do ser humano.
Relevando, se acostumando com o que não deveria.
Estamos secos de pensamentos e presos a mesquinhagem oferecida pela mídia.
Maquiavelicamente é necessário nos prevenir.
O homem violentado precisa ser tratado para que amanhã não vire um revoltado.
Sentimento será uma palavra extinta, já que, qualquer ser pode saciar uma vingança.
Somos vítimas em nosso lar e nada é seguro, a ponto, de não mais dormir e sim descansar.
É preciso agir diferente, pois o mundo está cada vez mais distorcido.
Reciclar as ideias, saber o que é cidadania e lutar para este principio não morrer conosco.
O que queremos ser? Alienados a espera de ser a próxima vítima?