domingo, 10 de junho de 2018

Dias para rever e ver.

É difícil acreditar em certos dias, mas eles veem para nos lembrar das demais lições ainda não sentidas.
Ainda que existam dias para lembrar do que se foi, há algo do dia que ainda vive para nos ensinar.

Há dias que vivemos sem nos perguntar, sem perguntar ao outro: tudo bem?
Há conversas perdidas e outras a construir.

Eu quero acreditar!
Eu quero acreditar em abraços infinitos, em despedidas sem idas, em sonhos...

Faz frio, calafrio!
Cala o frio!
Calor à fio!

Por vezes é preciso rever: a vergonha, o tato, a velocidade, o tempo, a busca...
É bom ver, sentir, permitir-se ser.