Aprendemos vivendo, até sem viver, sem parar, sem querer.
A gente aprende quando cai, e o cuidado é absorvido para tentar não cair em pedaços no chão.
A gente aprende quando sorri que há vários sorrisos e nenhum é igual ao seu.
Ninguém é ninguém.
A gente aprende com um filho, que mesmo indesejado nos emprega o amadurecimento e se torna o bem mais precioso do universo.
Aprendemos até com um grão de areia. Nos olhos apenas um grão irrita.
Às vezes não enxergamos o que aprendemos, é preciso um pouco de sal na visão para saber cuida-la frequentemente.
A dor nos ensina e nos amedronta ao ponto de termos medo,
Medo de tentar outra vez por achar que tudo pode ser igual.
A perda, infelizmente, é o ensinamento mais sábio para quem sabe se despir de qualquer proteção.
Tudo que não imaginamos ser útil é importante sem perceber.
As cores nos permitem inúmeros sigmas.
O vermelho pode ser amor ou sangue e pertence a rosa.
O amor nos ensina a amar e saber o que é amar mesmo sem estar amando.
Há escritas que ninguém sabe decifrar mas declama e sente.
Estudamos, curiosamente para dominar o próprio dom.
Aprendemos que depois de um treino ou por lembrar, sabemos a origem de cada aroma que nos invadem.
Fazemos coisas sem sentidos para outrém e assim nos conhecemos.
Tentamos? O tempo ajuda, ele volta?
Há coisas que ninguém explica mas aprendemos a entender.
A gente aprende quando cai, e o cuidado é absorvido para tentar não cair em pedaços no chão.
A gente aprende quando sorri que há vários sorrisos e nenhum é igual ao seu.
Ninguém é ninguém.
A gente aprende com um filho, que mesmo indesejado nos emprega o amadurecimento e se torna o bem mais precioso do universo.
Aprendemos até com um grão de areia. Nos olhos apenas um grão irrita.
Às vezes não enxergamos o que aprendemos, é preciso um pouco de sal na visão para saber cuida-la frequentemente.
A dor nos ensina e nos amedronta ao ponto de termos medo,
Medo de tentar outra vez por achar que tudo pode ser igual.
A perda, infelizmente, é o ensinamento mais sábio para quem sabe se despir de qualquer proteção.
Tudo que não imaginamos ser útil é importante sem perceber.
As cores nos permitem inúmeros sigmas.
O vermelho pode ser amor ou sangue e pertence a rosa.
O amor nos ensina a amar e saber o que é amar mesmo sem estar amando.
Há escritas que ninguém sabe decifrar mas declama e sente.
Estudamos, curiosamente para dominar o próprio dom.
Aprendemos que depois de um treino ou por lembrar, sabemos a origem de cada aroma que nos invadem.
Fazemos coisas sem sentidos para outrém e assim nos conhecemos.
Tentamos? O tempo ajuda, ele volta?
Há coisas que ninguém explica mas aprendemos a entender.