Há
uma coisa que coisa;
Há coisas em poucos tempos;
Coisas que o olhar não consegue contar;
E depois de tempos se apresenta embaçado, e de tão perto sorri.
Após 144 coisas;
E pelas quintas, 25;
Há quase 6 meses atrás e há exatos 155 dias;
Da causa que coisa;
Em descoisar rumo a mais 30 coisas depois de "um dia de domingo".
Talvez para um “start” na largada de infinitas coisas...
De infinitas coisas que ainda estou aprendendo a ser, talvez ser, ar.
E volto a dizer, por isso, talvez: "Tanto tempo sem uma paixão palpável faz o coração pedir um tempo para reaprender a caminhar".
Mas agora quero ventos seguros nesta caminhada;
Quero ventos que me aqueçam em qualquer tempo e que eu também possa abraçar, sentir.
Mas ainda há muito caso a desvendar;
Pra descobrir a emoção da causa;
Do acaso que por acaso coisa;
Das três letras trocadas à dois;
Pois se arrumam coisas;
E coisa alguma se consegue arrumar;
Pois... Já é madrugada, e se não é, no meio do caminho já começa a esperar.
Entre as coisas, músicas, fotografias, figurinhas...
Entre tantas outras causas, encontros, mensagens, orações...
Uma música na madrugada, há quatro mãos, há pouco tempo, e há quilômetros de distância.
Um companheirismo camarada, tantas nuances,
Uma troca de dias, de poemas ditos e não pensados, de bom dias.
Um abraço pra sentir o coração, que vira poema,
E tantas outras coisas a desenhar;
E em instantes a fumaça que invade as telas dá inicio a um nova conexão com a
casa ao lado.
Há coisas em poucos tempos;
Coisas que o olhar não consegue contar;
E depois de tempos se apresenta embaçado, e de tão perto sorri.
Após 144 coisas;
E pelas quintas, 25;
Há quase 6 meses atrás e há exatos 155 dias;
Da causa que coisa;
Em descoisar rumo a mais 30 coisas depois de "um dia de domingo".
Talvez para um “start” na largada de infinitas coisas...
De infinitas coisas que ainda estou aprendendo a ser, talvez ser, ar.
E volto a dizer, por isso, talvez: "Tanto tempo sem uma paixão palpável faz o coração pedir um tempo para reaprender a caminhar".
Mas agora quero ventos seguros nesta caminhada;
Quero ventos que me aqueçam em qualquer tempo e que eu também possa abraçar, sentir.
Mas ainda há muito caso a desvendar;
Pra descobrir a emoção da causa;
Do acaso que por acaso coisa;
Das três letras trocadas à dois;
Pois se arrumam coisas;
E coisa alguma se consegue arrumar;
Pois... Já é madrugada, e se não é, no meio do caminho já começa a esperar.
Entre as coisas, músicas, fotografias, figurinhas...
Entre tantas outras causas, encontros, mensagens, orações...
Uma música na madrugada, há quatro mãos, há pouco tempo, e há quilômetros de distância.
Um companheirismo camarada, tantas nuances,
Uma troca de dias, de poemas ditos e não pensados, de bom dias.
Um abraço pra sentir o coração, que vira poema,
E concretizado, um turbilhão de
emoções.