quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

O que importa é sentir!

Um olhar que brilha,
Um sorriso besta e gostoso de se vê,
Um coração que pulsa no ritmo do samba,
Um gosto,
Uma alegria.
O que verdadeiramente importa é o que se sente,
O que brota não sei de onde, mas que se sente,
Que dá o gosto de gostar!
O sabor do querer e o impulso pra ser!


Trechos dela!

Paixão de passarinho, 
Que chega aos pouquinhos, sem querer, querendo chegar.
Num canto dito em versos traduzidos em olhares,
Isala sua vontade e sua dor nos encontros raros,
E se vai, se desencontra, 
Se  perde neste trânsito de gente no meio do horizonte ligeiro. 
Ah, mundo meu! 

É muita chuva,
É muito sol,
Quanta lágrima!
Transpira!
Quanto há quando,
Do que era felicidade, 
Subliminarmente amor.

Ah, primeiros segundos são primeiros segundos!
Que sejam justos,
Que multipliquem-se verdadeiros,
Que isalem o perfume das rosas,
Das rosas que falam: não sou prova, mas um gesto de amor.

Um tempo!
Por aqui fico,
Me separo,
Me reviro,
Voa lá,
Veja aí, veja lá.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Uma prosa no meio do caminho.

Zen. Quem disse, quem?
Diferente do comum! Comum, quem é?
És simplesmente diferente!
Repara a lua, acredita em dias melhores!
Mas quem és? O que há?
Ah, o prólogo de olhares.
Agora o teu olhar, teu chegar, aproxima.
A espera da conversa, o simples caminhar.
A insatisfação é o que nos move.